O ex-pastor Edimar da Silva Brito, que respondia em liberdade pelas mOrtes de duas colegas de igreja, em Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia, foi cOnd3nado a 32 anos de prisão. A informação foi divulgada na última quarta-feira (12), um dia após a sentença do Júri. Segundo apurou a TV Sudoeste, afiliada da Rede Bahia na região, com base na decisão, Edimar deve cumprir pena em regime fechado. No entanto, serão descontados pouco mais de 2 anos em que ele ficou preso enquanto aguardava julgamento, entre 2016 e 2018. A defesa afirmou que irá recorrer da decisão e pedir anulação do Júri.

O cr1m3 aconteceu no dia 20 de janeiro de 2016 e chocou o estado. Segundo as investigações, a motivação seria vingança, após as vítimas, que eram colegas do pastor,”terem saído da igreja dele por causa de um desentendimento, para fundar um novo templo, levando a maioria dos fiéis.” O ex-pastor é apontado como o mandante do cr1m3. As vítimas foram a pastora e professora da Universidade do Estado da Bahia (Uneb) Marcilene Oliveira Sampaio e a prima dela, identificada como Ana Cristina. O marido da pastora também chegou a ser at4cadO, mas conseguiu fugir com vida.
Na época, a polícia concluiu que dois outros homens foram autores dos hOmicídios. Um deles, identificado como Adriano Silva dos Santos, chegou a ser condenado a 30 anos de prisão ainda em 2016, mas recorreu do Júri e foi inocentado três anos depois. Fábio de Jesus Santos ainda vai passar por Júri Popular.

Em 2019, Edimar da Silva Brito foi preso em flagrante em Itapetinga, sudoeste da Bahia, suspeito de 3stvpr4r sua enteada, uma jovem de 21 anos, enquanto ela dormia.
Segundo a polícia, a vítima acordou durante o abvso, confrontou o suspeito e pediu socorro. Edimar fugiu, mas foi localizado e detido por agentes da polícia e da guarda municipal em uma casa. Não há informações atualizadas sobre o andamento do caso.
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