Em uma operação militar de alta precisão, Israel deu início, na última sexta-feira (13/6), à ofensiva batizada de “Leão Ascendente”, atingindo com sucesso diversos alvos estratégicos ligados ao programa nuclear do Irã. Horas após o início dos bombardeios, o líder supremo iraniano, Ali Khamenei, foi evacuado para um bunker subterrâneo em Lavizan, ao nordeste de Teerã, levando consigo toda a família. A movimentação reforça o impacto direto da ação israelense sobre o alto comando do regime iraniano, que se viu forçado a buscar abrigo diante da contundência dos ataques.
De acordo com o canal Iran International, Khamenei já havia recorrido ao mesmo bunker em ocasiões anteriores de tensão, como nos meses de abril e outubro de 2024. Fontes diplomáticas afirmam que Israel, em um gesto calculado, optou por não atingir Khamenei na primeira noite de operação para enviar um recado: ainda havia tempo para que o regime encerrasse voluntariamente seu projeto de enriquecimento de urânio. A resposta iraniana, no entanto, veio em forma de drones e mísseis lançados contra o território israelense — prontamente interceptados ou neutralizados pelo avançado sistema de defesa do país.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu declarou que os ataques continuarão até que todas as bases militares iranianas sejam desativadas. A operação reafirma a superioridade militar e tecnológica de Israel na região e sua determinação em impedir que o Irã se torne uma potência nuclear. Enquanto o regime dos aiatolás se refugia em bunkers, o exército israelense mantém sua ofensiva com precisão cirúrgica, demonstrando controle tático e firmeza política diante da maior ameaça à segurança regional em anos.
📝 Texto escrito / repórter @dasilvaa_of